Make me wanna die - Capitulo 19

- Não acredito! - Pati gritou levantando-se da cama e caminhando pelo quarto.
- Não grita. - resmunguei me virando para o lado envergonhada.
- Quer dizer que você transou com o Bieber? - ela estava gritando.
- Isso, anuncia no jornal da cidade porque acho que ninguem te ouviu. - revirei os olhos cobrindo a cabeça com a coberta.
- Foi isso mesmo que eu ouvi? - Fran saiu do banheiro enrolada na toalha gritando assim como Pati, belo dia que eu decidi contar pra elas o ocorrido da noite passada, minha cabeça estava explodindo assim como os meus nervos, isso porque eu tive uma bela noite de sexo.
- Eu sabia. - Pati gritou rindo.
- Não creio que tu pegou o Bieber. - Fran atravessou o quarto em direção ao seu guarda-roupa, já que estávamos em sua casa.
- E ainda pegou o Chris na mesma noite. - Pati disse sentando na cama novamente. Fran parou por dois segundos tentando acreditar naquelas palavras antes de começar a berrar
- VADIA! - como eu tinha previsto.
- Ai gente para, eu não sou uma vadia. - resmunguei enterrando meu rosto entre os travesseiros, eu queria chorar.
- Tudo bem, você não é uma vadia. - senti as mãos de Pati passar pelas minhas costas.
- Patricia não acoberta ela. - Fran retrucou.
- Cala boca Fran. Lu, você sabe o que você fez foi errado por estar com Christian.
- Eu sei. - minha voz saiu chorosa.
- Eu já ate sei oque ela vai dizer... - Fran tirou a toalha na nossa frente e vestiu uma calcinha. - Que não resistiu, foi mais forte do que você.. - em seguida ela colocou um sutiã e uma blusa maior que ela.
- Pior que foi. - eu estava a ponto de chorar, não só por causa de tudo aquilo, mas desconfio que eu esteja na tpm.

Eu sou tão bunda mole, tão idiota que acabei dormindo na casa do Chris, mas pela manhã na primeira oportunidade que eu tive, acabei indo embora e corri pra cá. Era difícil olhar pra ele e não pensar no meu sentimento de culpa, aliás eu nem precisava pensar porque minha consciência tá pesada, tipo muito mesmo. Não que eu esteja arrependida de tudo que eu fiz com o Justin, porque não eu não estou, sou cara de pau mesmo e não me arrependi de nada, mas eu deveria ter respeitado Chris, slá ele gosta tanto de mim e sempre teve todo um respeito, tão carinhoso e protetor comigo, pra? Pra que no final eu vá lá e acabe com tudo, é sempre assim.

- Cara. - Pati começou dizendo, então levantei meu rosto pra olha-la - Luana eu ainda te avisei, daqui a pouco você vai começar a gostar desse Bieber, vai se apaixonar. - comecei a rir sem parar, fazendo elas me olharem confusas - Que foi?
- Ta louca? - Fran se juntou á nós na cama.
- Não se preocupa com isso não Pati, porque eu já to fodida mesmo. - respirei fundo controlando os risos.
- Olha, disso agente já sabe que você é fodida, alias logo dois ontem. - Fran falou rindo.
- Não idiota. - revirei os olhos.
- Não vai me dizer que tu já gosta dele? - Pati era mais esperta, não que Fran seja poia mas ela adora fazer piadinhas.
- Claro que gosto ele é meu amigo, mas... acho que gosto até demais.
- Também, depois de foder com ele até eu me apaixonava. - Fran sempre engraçadinha.
- FRANCINE. - gritei indignada começando um possível ataque de risos.
- Oque? - ela riu - É só uma verdade.
- Ah meu Deus Fran, você não tá ajudando. - Pati também estava rindo - Vai fazer algo pra gente comer.
- Não, eu já vou embora. - me sentei na cama. - Vocês não estão ajudando em nada, outra hora eu volto. - disse calçando meus tênis.
- Tem certeza?
- Absoluta, tenho que fazer umas coisas agora.
- Não vai se encontrar com o Bieber vai? - Fran debochou.
- E se eu for? Deixa eu dá pra ele em paz, que coisa. - brinquei.

[...]

Parei meu carro de frente a minha casa e desliguei o carro, em seguida relaxando o corpo sobre o banco. Suspirei alto lembrando que tinha que conversar com Justin, eu ainda estava curiosa sobre o fato dele ter aparecido com o olho roxo ontem a noite, precisava saber, mas por um lado não queria vê-lo tão cedo, não saberia muito bem oque fizer, oque fazer. Então respirei fundo novamente e sai do carro em silencio para que meu pai não percebesse que cheguei, deixei o carro sem ativar o alarme mesmo e corri até as portas do fundo da cada dele, abrindo a porta dos fundos que sempre estava aberta e entrando. Tirei meus tênis e caminhei lentamente pela casa, eu sabia que ele não estava na sala então já fui subindo as escadas em direção ao seu quarto, onde o mesmo dormia feito um anjo, até parece uma pessoa educada e amorosa desse jeitinho.

Foi inevitável não sorrir, ele parece um anjo dormindo.

Me aproximei sentando ao seu lado na cama e mexendo com delicadeza em seu cabelo.
- Jus... - o chamei mas ele nem se moveu, era sempre assim que eu chegava e pegava ele dormindo, porra o garoto parece que não dorme, ele desmaia. Lembro-me que um dia eu tive que jogar aguá em cima dele pra que ele pudesse acordar, não foi uma boa ideia, ele acabou acordando puto da vida e passou o dia de mau humor, então não façam isso, porque nunca mais farei. - Justin... - tentei novamente e ele apenas virou de barriga para cima, isso já foi um progresso.

Tive um deia melhor, passei minha perna por seu corpo e subi em cima do mesmo, sentando-me sobre suas costas, quase em cima de seu amiguinho. Curvei meu corpo para poder alcançar seu rosto e enche-lo de beijos, bochechas, queixo, testa, pescoço e principalmente nos lábios, fazendo Justin despertar aos poucos com um olhar curioso em mim. Seu rosto estava inchado e seu cabelo todo bagunçado.

- Como você entrou aqui? - sua voz saiu extremamente rouca.
- Oi pra você também Justin. - me joguei ao seu lado da cama. - E respondendo você, cara você não tranca a porta dos fundos, até um cachorro entra aqui.
- Eu esqueci. - ele deu de ombros passando a mão nos cabelos e levantando-se até o banheiro, não disse nada apenas o observei de longe lavar o rosto. Virei meu corpo de bruços enterrando meu rosto entre os travesseiros e respirei fundo, sentindo seu perfume dominar meus pulmões.

Um fato: Eu era apaixonada pelo perfume do Justin.

- Então, oque veio fazer aqui? - ele já vestia uma camiseta e tinha cabelos mais arrumados.
- Vim te ver. - fiquei em pé na cama e caminhei até a berada.
- Você sempre fala isso.
- Porque é verdade, dã. - ele estava de costas e eu aproveitei pra pular em suas costas, oque fez Justin resmungar.
- Ai caralho. - ele acabou tendo de que segurar passando as mãos por de baixo de minhas coxas. - Você é magrela, porém pesada sabia? - resmungou.
- São meus ossos, agora desce até la em baixo.
- É mais fácil descer lá pra cima. - debochou passando sem o maior cuidado pela porta.
- Idiota. - disse rindo.
- Porra, você é pesada, será que pode descer?
- Ah chato. - desci das costas dele e descemos as escadas, Justin se tacou no sofá e ligou a tv. - Você não trabalha não? - me sentei ao seu lado.
- Tá achando ruim? Arruma um emprego pra mim então.
- Oh ignorante, to perguntando de boa. - ele riu da minha cara - E se você acha que eu esqueci dessa bostinha ai roxa no seu olho, se enganou porque tu vai me contar isso agora.
- E depois diz que veio aqui pra me ver. - ele revirou os olhos.
- Vai fala.
- Se eu não quiser?
- Fala logo. - cruzei os braços.
- Quem é você? Minha mãe?
- Justin!
- Tá. - ele suspirou - Ontem antes da sua apresentação lá, eu tava em um bar bebendo, dae eu me meti em uma briga, foi isso.
- Porque eu não acredito em você? - estreitei os olhos.
- Se não quiser acreditar o problema é seu.
- Ué, custa falar a verdade? - insisti e ele me ignorou - Tudo bem, eu finjo que acredito. - cruzei os braços.
- Tá, já que era só isso, pode ir embora.
- Oque? Vai me tratar assim agora? Só porque eu me preocupo? - me sentei novamente olhando-o.
- Não enche.
- Você tá agindo como se nada tivesse acontecido ontem. - me aproximei dele. - Oque fez depois que eu fui embora? Hum? Aposto que ficou com aquela vadia que se diz loira. - voltei a cruzar os braços, mas o olhei assim que ouvi sua risada.
- Ciúmes? - senti ele se aproximar.
- Ciúmes de você? - ri forçada.
- Não, não do papá. - ele debochou de volta passando sua mãos por minha coxa, droga ele não pode me tocar assim. - Sabe oque eu notei? Que você ainda não me beijou, oque tá esperando? - ele sorriu.
- Ai caralho não sorri assim.
- Porque? - ele manteve o sorriso no rosto.
- Porque se não eu não resisto.
- Posso sorrir por horas então... - ele riu sem parar de sorrir e eu não resisti, acabei segurando seu rosto e colando nossos lábios com rapidez, era golpe baixo ele me provocar assim, porque eu sempre sou fraca e acabo caindo nos seus encantos. Justin apertou minha cintura e me puxou mais para perto de si. Sua boca explorava da minha boca e isso não era nada desagradável, eu gostava, de tudo, da pegada, do seu beijo. Era tudo diferente e bom. Quando dei por mim Justin já tinha seu corpo sobre o meu, com uma das mãos por debaixo da minha coxa, apertando a mesma. E mesmo sem a minima vontade parti o beijo lentamente e o encarei.

- Vai querer mesmo continuar com isso? - perguntei.
- Cansei de ouvir você dizendo que é errado.
- Mas é ...
- E respondendo você, sim eu quero.
- Justin! - suspirei. - Não percebe que isso não vai dar certo?
- Porque acha isso? Só porque me acha um ogro não quer dizer que por baixo do mesmo não exista um principe.
- Então quer dizer que existe um principe ai dentro? - sorri
- Talvez. - ele saiu de cima de mim.
- Eu to tentando dizer que muitas pessoas podem sair machucadas dessa historia.
- Acha que eu posso te magoar? Acha mesmo?
- Não to dizendo isso.
- Mas quis dizer.
- Se você falar que me ama eu posso pensar em ter um caso com você... - ele me olhou assustado - Eu to brincando... - ri - Mas vem cá, posso dizer uma coisa? - me sentei na sua frente, em seu colo.
- Fala
- Mesmo achando isso errado, você sabe né que eu não consigo dizer não pra você?

Ele sorriu.



cONTINUA??

Que sono da porra.
mas gente eai?
oque acharam?
comente oque achou.
e porra to triste porque eu não consegui ver o jus no snl, eu nunca consigo ver anda quando  se trata de net, enfim.
eu to apx por esse gif pq ele tá muito fofo e engraçadinho
Eu amo demais esse menino :3 ele podia vim me abraçar porque eu amo ele demais :c

Enfim, também amo vocês.

Divulguem make me wanna die por ai galero.
fui-me