Always Believe.: My favorite vacation - 2° Temporada - Capitulo 18

Make Love.

Estava arrumando meu cabelo tranquilamente depois de tomar um banho gelado, o sol havia ido embora, deixando uma noite quente. Coloquei apenas uma bermuda e liguei todos os ar condicionados da casa, afinal se eu não ligasse, iriamos derreter ali mesmo. Desci as escadas correndo depois de ouvir a Anne gritar da cozinha.

Anne - ARGH, QUE ODIO! - gritou resmungando de algo. Entrei na cozinha e ela estava de frente a pia.
Eu - Oque foi? - disse assustado.
Anne - Eu cortei a merda do meu dedo.. - disse nervosa, me aproximei e ela tinha sua mão em baixo da corrente de aguá da torneira.
Eu - Deixa eu ver... - disse pegando sua mão.
Anne - Ai! - resmungou se esquivando. Havia um pequeno corte, porém pouco profundo em seu dedo indicador.
Eu - Como você cortou? - disse olhando-a rapidamente.
Anne - Eu fui cortar as batatas. - ela fez cara feia pela dor.
Eu - Espera ai... - ela me olhou confusa enquanto eu ia até a dispensa, lá peguei um kit de primeiros socorros e voltei para cozinha. Caminhei até ela novamente e segurei sua mão, trazendo-a para mais perto da pia. Abri a torneira e coloquei seu dedo novamente debaixo d'agua.
Anne - Ai Jus, tá ardendo! - resmungou depois de dar um tapa nas minhas costas.
Eu - Calma Ann. - sorri, depois de limpar o sangue que estava escorrendo, alias não parava de escorrer, peguei o primeiro pano que eu vi e precionei sobre o dedo dela, a levando em seguida até o balcão. - Segura. - disse e ela acentiu segurando o pano do seu dedo. Abri a maleta e peguei as coisas que eu precisaria, voltei para seu lado e tirei o pano - que já estava bem sujo de sangue - Tirei a pequena tira de algodão que havia ali e limpei seu dedo, depois que parou de sangrar coloquei um band-aid colorido com a estampa do bob esponja, vi Anne rir fraco. Dei um beijinho no dedo dela fazendo-a sorrir. - Pronto.
Anne - Obrigado... - ela levantou o dedo encarando o band-aid - Bob divo no meu dedo. - riu. Em seguida deu-me um selinho, guardei as coisas que haviam sobrado e joguei os algodões usados fora.
Eu - Oque você estava tentando fazer? - disse me sentando em uma cadeira, apoiando os braços no balcão.
Anne - Adivinha? - ela disse com um sorriso no canto dos lábios.
Eu - Macarrão?! - ela riu.
Anne - Acertou. - disse rindo.
Eu - Porque gosta tanto de macarrão? - perguntei me levantando até a pia para lavar as mãos.
Anne - Eu seilá, só sei que adoro massa. - disse me observando, fui até o armario pegar outro pano para secar as mãos. - Me ajuda?
Eu - Claro, onde você parou?
Anne - Eu ia fazer purê de batata, mas não quero mais. - disse emburrada, soltando um riso em seguida.
Eu - Teimosa.. - ri fraco - vou fritar a carne moida. - disse abrindo a geladeira e pegando a mesma. Peguei a panela e coloquei o oléo, alho e depois a carne para fritar - Amor, pega o molho pra mim? - disse sem tirar os olhos da carne, segundos depois sinto uma mão gelada nas minhas costas, fazendo com que eu me arrepiasse, olhei e Anne estava parada do meu lado com o molho de tomate na mão e ela tinha seus olhos no meu abdomem. - Ei shawty...
Anne - hã... Oi? - desviou sua atenção até meus olhos, rindo em seguida.
Eu - Pode abrir pra mim? - voltei a mexer a carne
Anne - ABRIR OQUE? - disse assustada.
Eu - confuso - O molho Anne. - ela riu abrindo o molho, em seguida colocando ele tudo na panela, mexi o mesmo e minutos depois já estava pronto, misturei o mesmo com o macarrão que já havia fervido. - Prontinho... - sorri pegando dois pratos.
Anne - Como você consegue fazer tão rapido? - disse sentando no balcão.
Eu - Sabe que eu também não sei... - dei de ombros rindo. Coloquei um pouco no prato da Anne e ela me olhou de cara feia. - Que?
Anne - Tá regulando? - disse com cara de tédio, fazendo-me rir.
Eu - colocando mais pra ela - Não, é que você sempre comeu pouco. - falei rindo.
Anne - É, mas hoje eu to com fome. - disse começando a devorar o macarrão. Terminei de colocar pra mim e fiz o mesmo.

Minutos depois...

Anne havia devorado o macarrão completamente, acho que se eu não pegasse a panela e colocasse mais para ela, bom, acho que ela teria comigo o prato, assim só acho. Oque deu nessa menina? Juro que se não tivesse pouco tempo que agente tivesse feito besteirinhas no escuro, eu podia jurar que ela ta gravida, só que não. Isso vamos descobrir com o tempo.

Eu - Não acha que tá comendo demais? - ela parou de comer e me olhou meio assustada.
Anne - Tá me chamando de gorda? - disse depois que terminou de comer.
Eu - Eu não disse isso... - tentei me explicar.
Anne - Não, é sério, olha pra isso. - ela levantou-se da cadeira e parou em pé na minha frente, um pouco afastada. - Olha pra isso, olha essa banhá... - ela levantou a blusa até a metade e apertou a barriga, tentando mostrar alguma pele sobrando, algum pneuzinho se quer, mas cá entre nós a garota é um palito, de onde ela vê gorduras ali?
Eu - Anne...
Anne - Não Justin, pode falar que eu to gorda. - ela disse fazendo drama.
Eu - Anne...
Anne - Eu sei, eu sei, eu to obesa. - ela fingiu um choro.
Eu - Anne... - tentei mais uma vez.
Anne - Tá Justin, se voc...
Eu - ANNE! - gritei assustando-a. - Ann, você é tão magra que se um dia você estiver em meio á uma tempestade, por favor, segure-se em algo firme ao chão.
Anne - Hãn? - perguntou confusa.
Eu - É, porque se não o vento te leva.

Ela riu revirando os olhos.

Anne - Poxa, eu sou muito gorda ou sou muito magra?
Eu - Nenhum dos dois. - disse simplesmente.
Anne - Então eu sou oque? OBESA? - gritou, na boa... que drama.
Eu - Você não é gorda, olha pra essa sua pança... opa, perai, NÃO TEM PANÇA. - ela riu - E Ann, você também não é um palito, você é perfeita do jeito que você é, entendeu? - ela sorriu desviando o olhar envergonhada. - Mesmo depois de tanto tempo, você consegue ficar coradinha ... - disse rindo.
Anne - Jus... - ela andou até mim - Mesmo depois de tanto tempo, eu ainda sinto borboletas na boca do estomago com simplesmente isso... - ela pegou minha mão, surpriendendo-me com aquelas palavras.
Eu - Sério? - perguntei com um sorriso no rosto, ela acentiu ainda coradinha. - E com isso?!! - me aproximei em seguida dando-lhe um beijo molhado nos lábios, ela cedeu rapidamente, permitindo que nossas linguas se encontrassem, formando uma pequena batalha em nossas bocas, passei uma de minhas mãos no braço dela, sentindo seus pelos arrepiados, fazendo com que eu sorrise entre o beijo, levei sua mão até minha nunca onde fez ela sorrir fraco mexendo nos meus cabelos, depois voltei a segurar sua cintura.
Parei o beijo com dois selinhos demorados, tendo a visão do sorriso mais perfeito do mundo.
Anne - Com isso... - ela respirou fundo procurando por ar, efeito Bieber - Bem, acho que... eu dei uma voltinha em outro mundo e voltei. - ela riu fazendo-me rir.

[Silêncio]

Anne - Jus...
Eu - Oi?
Anne - Quer fazer um bebê agora? - sorriu travessa. Antes mesmo que ela pudesse pensar, a peguei em meu colo e sai com ela da cozinha. - Nossa, não achei que você fosse aceitar tão rapido. - disse rindo e segurando em mim.
Eu - Tá brincando? - disse ofegante por estar subindo as escadas, ouvi sua risada e ri junto, sem mesmo saber o porque. Fui tentar passar pela porta do quarto com ela no meu colo, mas não tive muita noção de espaço, deixando com que Anne batesse a cabeça e os pés na parede.
Anne - rindo muito - Calma Justin, assim você vai me matar...
Eu - Eu vou acabar com você de qualquer jeito.. - ela riu
Anne - Quero só ver... - disse antes de eu a tacar na cama, em seguida subindo em cima dela já arrancando sua roupa, ou melhor... rasguei. - Ui, selvagem. - disse rindo e em seguida vindo para cima de mim. - Bebê, sem enrrolação hoje, ok?
Eu - Como quiser princesa. - ri pelo nariz. Terminando de tirar a roupa dela, tirei a bermuda que estava usando enquanto Anne engatinhava para trás até parar na cabeceira da cama, voltei para a mesma apenas de cueca, puxei Anne pelos pés até alcançar sua boca, mordendo a mesma de leve em seguida a beijando ferozmente, fazendo-a soltar um gemido abafado. Tirei o unico pedaço de pano que nos impedia do prazer, joguei a calcinha dela pra longe em algum lugar do quarto, assim como ela fez com a minha cueca. Suas unhas cravaram nas minhas costas quando a penetrei sem permissão, introduzi apenas a cabecinha, fazendo isso varias vezes para tortura-la.
Anne - Awn Justin, para com isso... que porra! - resmungou praticamente se retorcendo na cama. Ri abafado e a penetrei de verdade, começando com movimentos mais devagares - Mais... rapido - implorou entre gemidos, não pensei duas vezes em aumentar o ritmo das entocadas, passando de rapido para muito, muito rapido, tão rapido que fiquei com medo de machuca-la e diminui as entocadas.

Anne resmungou alguma coisa e trocou as posições, ficando sentada no meu colo, ela começou a fazer movimentos de vai e vem, jogou seu cabelo pro lado na tentativa de fazer ele parar de atrapalhar sua visão, mas era quase impossivel, ele estava muito grande e sua franja também, com isso sempre faz com que sempre caia em seu olho, ainda mais nesses momentos como o de agora. Segurei sua cintura ajudando-a com os movimentos... foi ali com nossos corpos grudados, pegando fogo, em sintonia perfeita que eu percebi o quanto sou dependente dessa garota, tenho milhoes de garotas que me amam e que estão aqui por mim, para oque der e vier, mas essa garota em especial que me tira o folêgo, só ela consegue me deixar assim... bobo de amor. Eu vou fazer esse amor valer a pena, mas doque ele já vale. Vou fazer essa garota, que digamos, já passou por tanta coisa, primeiro a morte do pai, depois a morte da melhor amiga, armações contra nosso namoro, um acidente, e de cara perdeu um filho, nosso filho. Eu prometo a mim mesmo faze-la a mulher, garota tanto faz, mais feliz do mundo.

Eu - Eu te amo Ann, eu te amo muito. - disse abraçando seu corpo assim que caimos cada um para um lado da cama, ambos com a respiração acelerada.

~ continua ~

HOJE É O BIRTHDAY DA CAMILA BELIEBER LINDA NÃO É? DIA 25?

DEDIQUEI O CAP PRA TI LINDA...

PARABÉEEEEENS... Que tu realize todos os seus sonhos, viu linda? Nunca deixe de acreditar, de sonhar, nunca deixe que ninguem diga que você não pode fazer algo, porque você PODE... então lute pelos seus sonhos, e never say never.

Ah, um retardado te dando os parabéns...